
Os 5 melhores doramas de ação que eu já vi
Desde que caí nesse vício chamado "dorama" tenho visto e me identificado com muitas produções. Em 2016, quando fui vencida, depois de muita negativa da minha parte (eu tinha preconceito, SIM), comecei a vivenciar um amor sem fim por essas novelas seriadas que enchem meu coração dos mais variados sentimentos.
Tenho rodado por várias temáticas, romances, comédias românticas, sobrenaturais, ficções, investigações, escolares etc... e não minto ao afirmar que o número de decepções foi bem menor do que eu imaginava.
Agora quero trazer para vocês uma lista que criei com muito amor no coração. Nela, os cinco doramas de investigação/ação/suspense/ficção que eu mais gostei ao longo da minha vida de dorameira. Espero que gostem e, caso não conheçam, se sintam instigados a conhecer.
5 - Black
Drama: Black
Romanização: Beulraek
Hangul: 블랙
Diretor: Kim Hong-Sun
Escritor: Choi Ran
Emissora: OCN
Episódios: 18
Ano: 2017
Sinopse: Um Ceifador chamado Black. Uma mulher chamada Kang Ha Ram que pode prever a morte de outras pessoas. Juntos eles vão lutar contra as regras do paraíso para salvar vidas, porém ao se apaixonar por Ha Ram, Black é punido e apagado da memória de todos.
Black foi um dos melhores que vi ano passado. Gostei do roteiro, da fotografia, da novidade que é a história e várias outras coisas que fazem o conjunto da obra ser bem atrativo. Isso tudo, porém, não era de estranhar, afinal, tenho um caso de amor com a OCN faz um tempinho (você vão perceber neste artigo esse caso).
Tudo aqui gira em torno de Ha-Ram (a personagem mais chata do dorama) que tem a habilidade de prever a morte das pessoas e, por isso, é frustrada, já que esse tipo de habilidade é um pouco estranha, não acha? Você se sentiria bem ao lado de uma pessoa que, ao olhar para você, conseguiria prever a sua morte, hora, forma e local?
Tudo aqui gira em torno de Ha-Ram (a personagem mais chata do dorama) que tem a habilidade de prever a morte das pessoas e, por isso, é frustrada, já que esse tipo de habilidade é um pouco estranha, não acha? Você se sentiria bem ao lado de uma pessoa que, ao olhar para você, conseguiria prever a sua morte, hora, forma e local?
Eu pensei que seria uma história triste de amor estilo Ceifador e Sunny (Goblin) e isso poderia ter me desmotivado (não curto muito melodramas), mas são tantas investigações, crimes e suspenses que o dorama trás que me surpreendi, até, com a história desses dois, que era mais ligada que sangue e vasos sanguíneos. As descobertas finais também foram de me deixar de olhos arregalados. É aquele tipo de história que nos deixa presos no sofá até terminar tudo (e eu maratonei, como uma boa dorameira que sou).
A narrativa te prende, está em constante movimento, sempre, misturando crimes cometidos no presente com os do passado e, nisso, passado e presente se misturam, um interligando-se e completando o outro, te instigando a querer saber o que vai acontecer com as personagens em seguida (minhas teorias foram muitas, a maioria frustradas) e sempre sendo surpreendido, porque as reviravoltas eram constantes e marcantes, misturando o real com o sobrenatural.
Quero destacar também os nº007 (Jo Jae-Yun) e nº416 (Lee Gyu-Bok) que estão inseridos no mundo de nosso nº 444 e trazem a parte cômica da série, o que é bem legal por dar uma quebrada no ritmo de tensão. Eles são maravilhosos, têm uma boa história ao redor deles e nos deixam boas lições ao longo da trama. Eles são encantadores.
Tem ainda Na Gwang-Gyun (Kim Won-Hae, que tenho dado mais atenção desde sua atuação perfeita em Strong Woman Do Bong Soo) que é delegado e tenta, a todas as custas, colocar aquele lugar em ordem. É muito legal porque é outro ambiente relativamente cômico do dorama. É interessante quando Black passa a fazer parte de tudo isso e quebra as rotinas pré-estabelecidas com seu azedume constante!
Teaser 01
Teaser 01
4 - Two Weeks
Drama: Two Weeks / 2 Weeks
Romanização: Toowikseu
Hangul: 투윅스
Diretores: Son Hyeong-Seok, Choi Jung-Kyu
Escritor: So Hyeon-Kyeong
Emissora: MBC
Episódios: 16
Ano: 2013
Sinopse: Jang Tae San (Lee Joon Gi) é um homem sem propósito e indiferente a quem nunca aconteceu muita coisa, mas a pior coisa de todas acaba de acontecer: Tae San é lançado de volta para a vida quando ele além de ser acusado de assassinato e descobre que tem uma filha que não conhecia doente com leucemia.
Na medida em que os dias de desespero vão acontecendo, Tae San tem que salvar a sua filha e encontrar uma forma de limpar o seu próprio nome. Mas será que isso tudo será possível para um homem que nunca viveu com um propósito fazer a sua vida valer nesse momento crucial? A vida nem sempre nos dá segundas chances, mas ela deu a Tae San duas semanas.
A única coisa que me deixou no vácuo foi o final que, até hoje, tento entender. Two Weeks foi o primeiro dorama de ação que eu assisti (veio logo depois de Moon Lovers: Scarlat Heart Ryeo e de High end Crush) e fui atrás dele porque estava morta de amores pelo Lee Joon Gi (sim, continuo morta de amores por ele) e queria ver, nem que tivesse de vegetar o meu tempo, todos os doramas e filmes que ele fez (claro que não consegui essa proeza até hoje, não deu para abrir mão da Universidade, mas tenho tentado com toda a minha dedicação e já quase venci minha lista).
Com dois vilões de darem asco até no fundo da alma, temos o caminho desses entrecruzados e, ao longo da narrativa, surgem descobertas que te deixarão com muita raiva. E olha, nesse meio temos uma pontinha, nada muito relevante, mas que me deixou muito feliz, do Kang Ha-Neul (ele está inserido nesse ambiente hostil, tadinho). Sua personagem aparece pouco e é um tanto quanto sofrido, mas vale a pena por ser ele, e instiga um pouco mais de irritação.
Two Weeks é aquele dorama cheio de ação do início até o fim com muita briga, fugas, tiros e sangue com uma trilha sonora que só ajuda a aumentar a tensão. Cada episódio (são 16) narra um dia da agitada nova rotina na qual Tae San se vê e, claro, sem puxar sardinha, já puxando, Joon Gi está perfeito nesse papel. Acho muito legal essa coisa camaleônica que ele tem, se tornando diferente em cada novo papel.
E se você é de se emocionar, se prepare porque aqui não temos apenas ação, mas também um grande drama que se passa ao redor da filha de nosso protagonista, a pequena e linda Soo Jin (Lee Chae-Mi), capaz de quebrar o coração de quase todos as personagens e telespectadores do dorama.
A química entre ela e Joon Gi é incrível. A emoção brinca entre eles e é quase impossível não se emocionar com suas cenas. O interessante é que, como a Soo Jin está em tratamento, ela não pode sair da ala de tratamento intensivo no hospital e pai e filha só se veem três vezes ao longo da trama. PORÉM, e é um em caps look mesmo, nossos queridos se encontram em todos os episódios, e cada encontro é marcado pelo mais puro e intenso carinho.
Esse dorama também é cheio de boas lições como,por exemplo, a possibilidade de pessoas imperfeitas se tornarem, dia-a-dia, melhores ao receberem carinho e amor gratuito. Mostra que, independente das dificuldades e dos nossos medos, devemos continuar seguindo, por nós e por aqueles que amamos. O amor e o perdão também se apresentam como sentimentos que levam qualquer um a repensar sua vida e buscar novas alternativas e que, quando somos apoiados, podemos fazer bem mais do que jamais poderíamos imaginar.
Teaser - ASIA UNIVERSE
Teaser - ASIA UNIVERSE
Vejam e comprovem!
Onde ver: Dramafever, Viki e SiwonFansubs
3 - Tunnel
Drama: Tunnel
Romanização: Teoneol
Hangul: 터널
Diretores: Shin Yong-Whee, Nam Ki-Hoon
Escritores: Lee Eun-Mi
Emissora: OCN
Episódios: 16
Ano: 2017
Sinopse: Em 1986, um assassino em série começa a matar mulheres na, até então, pacata cidade de Hwayang. Como membro da Unidade de Crimes Hediondos da cidade, o Detetive Park Kwang Ho (Choi Jin-Hyuk) começa investigar desesperadamente os casos na tentativa de capturar o assassino.
Depois de encontrar uma pista que parecia crucial para a investigação, Kwang Ho volta ao local do último crime, um túnel, e esbarra com o assassino. Ele começa então a persegui-lo, mas ao sair do túnel percebe que foi transportado para o ano de 2016 e descobre que o assassino começou a matar novamente.
Agora Kwang Ho precisará se juntar ao Detetive Kim Sun Jae (Yoon Hyun-Min) e a Psicóloga Criminal Shim Jae Yi (Lee Yoo-Young) para tentar solucionar o caso e voltar para casa.
O que falar desse dorama? Ele é ótimo. O primeiro de Choi Jin-Hyuk depois que ele voltou do exército. Eu o conheci em Fated to love you, depois fui vê-lo em Emergency couple e me apaixonei pelo sorriso de nariz pregueado, carisma e outras coisas...
Tunnel é o tipo de drama que prende desde o início. Tem uma narrativa ótima e vários momentos catárticos. Não dá para assistir e ficar tranquilo sem se preocupar com o que acontecerá em seguida e uma jogada bem legal que ele tem e me encantou é a questão do teletransporte: nosso protagonista consegue ir do passado ao futuro e desvenda mistérios que se entrelaçam nesse movimento (sem contar que o contato dele com os aparatos futurísticos são bem engraçados).
Tunnel é aquele tipo de drama que começa meio blé, um pouco sem sentido, mas que vai se situando a cada novo episódio no melhor estilo Black (porque as histórias parecem nada com nada, mas, no final, tudo faz todo o sentido).
Outra coisa maravilhosa de Tunnel é que todos os eventos sobrenaturais são devidamente respondidos durante o desenvolvimento do drama, mas não sem te dar tempo suficiente para criar suas próprias teorias sobre o que vem a seguir (criei várias, errei quase todas). Aqui não temos nada de história clichê aqui, porque temos um roteiro surpreendente e instigante, intrigante e que mantém um ritmo envolvente.
No mesmo estilo dos anteriores, com a diferença de ter esse toque "mutante", é altamente indicado para quem curte thrillers e gosta de seguir juntando peças e desvendando os mistérios em conjunto com a equipe da telinha.
E por falar em equipe, preciso mencionar a equipe de investigação daqui também. Eles são DEMAIS. Os outros policiais que trabalham na mesma central que o nosso Detetive Park vão fazer vocês rirem bastante nos momentos mais tensos, além de serem espertos e ajudarem a desvendar os mistérios apresentados durante os episódios.
O Chefe Jun Sung Chik (Jo Hee Bong) era o cadete o qual Park Kwang Ho treinava no passado. Ele o reconheceu quase que imediatamente e o apoiou em todos os momentos, e esses momentos trouxeram muito sentimento e companheirismo ao drama.
Os outros dois são os auxiliares, e eles são Song Min Ah (Kang Ki Young) e Kwak Tae Hee (Kim Byung Chul). Aqui sim teremos simpatia, comicidade e um excelente trabalho em dupla. Eles são ótimos e quebram a tensão que o drama nos trás, e acho muito bom que eles apareçam nessa temática de dorama, porque não tem coração que aguente tanta tensão o tempo inteiro.
Sinopse: Em 1986, um assassino em série começa a matar mulheres na, até então, pacata cidade de Hwayang. Como membro da Unidade de Crimes Hediondos da cidade, o Detetive Park Kwang Ho (Choi Jin-Hyuk) começa investigar desesperadamente os casos na tentativa de capturar o assassino.
Depois de encontrar uma pista que parecia crucial para a investigação, Kwang Ho volta ao local do último crime, um túnel, e esbarra com o assassino. Ele começa então a persegui-lo, mas ao sair do túnel percebe que foi transportado para o ano de 2016 e descobre que o assassino começou a matar novamente.
Agora Kwang Ho precisará se juntar ao Detetive Kim Sun Jae (Yoon Hyun-Min) e a Psicóloga Criminal Shim Jae Yi (Lee Yoo-Young) para tentar solucionar o caso e voltar para casa.
O que falar desse dorama? Ele é ótimo. O primeiro de Choi Jin-Hyuk depois que ele voltou do exército. Eu o conheci em Fated to love you, depois fui vê-lo em Emergency couple e me apaixonei pelo sorriso de nariz pregueado, carisma e outras coisas...
Tunnel é aquele tipo de drama que começa meio blé, um pouco sem sentido, mas que vai se situando a cada novo episódio no melhor estilo Black (porque as histórias parecem nada com nada, mas, no final, tudo faz todo o sentido).
Outra coisa maravilhosa de Tunnel é que todos os eventos sobrenaturais são devidamente respondidos durante o desenvolvimento do drama, mas não sem te dar tempo suficiente para criar suas próprias teorias sobre o que vem a seguir (criei várias, errei quase todas). Aqui não temos nada de história clichê aqui, porque temos um roteiro surpreendente e instigante, intrigante e que mantém um ritmo envolvente.
No mesmo estilo dos anteriores, com a diferença de ter esse toque "mutante", é altamente indicado para quem curte thrillers e gosta de seguir juntando peças e desvendando os mistérios em conjunto com a equipe da telinha.
E por falar em equipe, preciso mencionar a equipe de investigação daqui também. Eles são DEMAIS. Os outros policiais que trabalham na mesma central que o nosso Detetive Park vão fazer vocês rirem bastante nos momentos mais tensos, além de serem espertos e ajudarem a desvendar os mistérios apresentados durante os episódios.

Os outros dois são os auxiliares, e eles são Song Min Ah (Kang Ki Young) e Kwak Tae Hee (Kim Byung Chul). Aqui sim teremos simpatia, comicidade e um excelente trabalho em dupla. Eles são ótimos e quebram a tensão que o drama nos trás, e acho muito bom que eles apareçam nessa temática de dorama, porque não tem coração que aguente tanta tensão o tempo inteiro.
Bônus: Gosta de Bromance? Pois você está no dorama certo!
Além de todas as crises, crimes, gargalhadas e tensões que você vai vivenciar vendo esse dorama, irá também morrer de amores pelo bromance entre Kwang Ho & Sun Jae. Eles têm aquele tipo de relacionamento que é só patadas no início, mas que, com o passar do tempo o reconhecimento e aproximação faz com que entendam o quanto são espertos, amigáveis e muito melhores quando estão juntos.
A relação dos dois é muito interessante, tem laços que não da para explicar (spoiler) e, certamente, é um dos primeiros pensamentos que me vem a mente quando penso em Tunnel. São brigas infinitas, garfadas, pontapés e amores que nos deixam com o coração alegre...
Por fim, Tunnel deve sim ser assistido e por não ter tido a divulgação e alcance merecidos que estou aqui, panfletando com toda consciência! E o vilão? Uma grande jogada de mestre. Mostra o real, um ser humano e suas perversidades. Algo tão real no contexto fictício. Excelente!
PS: O dorama ainda tem um pouquinho de romance, mas não é o foco. Vamos assistir. Esse dorama é muito bom!
Tunnel - Min Preview
Onde ver: Dramafever, Kingdom Fansub
Além de todas as crises, crimes, gargalhadas e tensões que você vai vivenciar vendo esse dorama, irá também morrer de amores pelo bromance entre Kwang Ho & Sun Jae. Eles têm aquele tipo de relacionamento que é só patadas no início, mas que, com o passar do tempo o reconhecimento e aproximação faz com que entendam o quanto são espertos, amigáveis e muito melhores quando estão juntos.
A relação dos dois é muito interessante, tem laços que não da para explicar (spoiler) e, certamente, é um dos primeiros pensamentos que me vem a mente quando penso em Tunnel. São brigas infinitas, garfadas, pontapés e amores que nos deixam com o coração alegre...
Por fim, Tunnel deve sim ser assistido e por não ter tido a divulgação e alcance merecidos que estou aqui, panfletando com toda consciência! E o vilão? Uma grande jogada de mestre. Mostra o real, um ser humano e suas perversidades. Algo tão real no contexto fictício. Excelente!
PS: O dorama ainda tem um pouquinho de romance, mas não é o foco. Vamos assistir. Esse dorama é muito bom!
Tunnel - Min Preview
Onde ver: Dramafever, Kingdom Fansub
2 - Bad Guys
Drama: Bad Guys
Romanização: Nappeun Nyeoseokdeul
Hangul: 나쁜 녀석들
Diretor: Kim Jung-Min
Escritor: Han Jung-Hoon
Emissora: OCN
Episódios: 11
Ano: 2014
Sinopse: Para combater o aumento de crimes violentos, o chefe de polícia pede ao detetive Oh Goo-Tak (Kim Sang-Joong) para formar uma equipe composta de criminosos.
O detetive Oh Goo-Tak está atualmente suspenso da força policial por usar força excessiva, porém volta e reúne os membros de sua equipe: Park Woong-Cheol (Ma Dong-Seok) que é um gangster, Lee Jung-Moon (Park Hae-Jin), que é o mais novo serial killer com inteligência extraordinária e Jung Tae-Soo (Jo Dong-Hyuk), que é um assassino contratado. Além deles, a inspetora de polícia Yoo Mi-Young (Gang Ye-Won) se junta à equipe.
Vou confessando já de início que só comecei a ver esse dorama por causa do meu amadinho Park Hae-Jin, mas me surpreendi e não consegui deixar de fora desta lista. Assim como Black, Bad Guys tem uma história que foge do convencional e prende você, porque usa de artifícios que te deixam ligado e curioso para saber o que vem em seguida.
Seria demais eu dizer que terminei em menos de 24 h? Pois é, foi o que eu fiz. Como são apenas 11 episódios, foi bem mais fácil de maratonar e, depois que conhecei, não consegui mais parar.
A trama em si vai girar em torno de Oh Goo-Tak, mas todos os outros personagens acabam tendo momentos intensos e os plots nos deixam de cabelo em pé.
Muito quebra-quebra, sangue, facadas e reuniões para que esses criminosos coloquem sua mente em trabalho para descobrir ou supor o que os criminosos a solta farão em seguida. O trabalho aqui é intenso, a cenografia é maravilhosa e a fotografia muito condizente, sem contar que as personagens, mesmo que sejam presidiários condenados a vários anos de prisão por crimes terríveis, te cativam de forma particular.
![]() |
Da esquerda para a direita: Lee Jung Moon, Jung Tae Soo e Park Woong Chul. |
Park Woong Chul é irreverente e cheio de bom-humor. É um homem muito gentil, mesmo que pareça um ogro. É ele que traz para o dorama muitos tiros e grandiosos momentos de intensa pancadaria. Jung Tae Soo é o gostosão do trio. Tem um corpo de arrancar suspiros, é inteligente, carinhoso e familiar. Além disso, luta que é uma beleza e é estiloso. Por fim, e não menos importante, Lee Jung Moon, meu queridinho e com quem mais me identifico. Personagem forte, intenso, inteligente e que tem uma grande habilidade de ler as pessoas (suas personalidades). De todos, é o que mais tenho amor e desejo de colocar no colo (assistam e saberão o motivo).
Por mim e para mim, a única personagem realmente descartável é a chata da Yoo Mi Yang. Ela é realmente chata, mesmo que a gente entenda os motivos de sua chatice, não dá para aceitar, porque ela chega ao limite da compreensão e bom-senso na maioria das vezes. Nem fede nem cheira, só irrita. Apenas relevem, o dorama vale a pena e ela é só um por menor...
PS: Bad Guys tem uma segunda temporada, Bad Guys: Vile City, que você pode assistir no Subhashiis.
Trailer
PS: Bad Guys tem uma segunda temporada, Bad Guys: Vile City, que você pode assistir no Subhashiis.
Trailer
Onde ver: Viki e Fighting Fansub
1 - Voice
Drama: Voice
Romanização: Boiseu
Hangul: 보이스
Diretor: Kim Hong-Sun
Escritor: Ma Jin-Won
Emissora: OCN
Episódios: 16
Ano: 2017
Sinopse: Moo Jin-Hyuk (Jang Hyuk) era um detective popular que resolveu casos importantes, mas depois que sua esposa foi assassinada por um serial killer ele é tomado pela culpa de não ter sido capaz de proteger sua esposa e secretamente procura por seu assassino.
Enquanto isso, Kang Kwon-Joo (Lee Ha-Na) é uma policial que se formou na academia de polícia com as melhores notas e vai trabalhar na Central de Emergência, 112.
Trabalhando lá, um caso de assassinato brutal ocorre e seu pai, um sargento da polícia, vai para a cena do crime. No local, ele é assassinado e Kwon-Joo escuta tudo o que aconteceu por telefone. Após isso, ela vai estudar nos EUA e volta para a Coreia como uma Voice Profiler profissional para assumir o cargo de Chefe da Central de Emergência onde pretende criar a Equipe Golden Time juntamente com o detetive Jin Hyuk enquanto ambos buscam também o serial killer do passado.
Sinopse: Moo Jin-Hyuk (Jang Hyuk) era um detective popular que resolveu casos importantes, mas depois que sua esposa foi assassinada por um serial killer ele é tomado pela culpa de não ter sido capaz de proteger sua esposa e secretamente procura por seu assassino.
Enquanto isso, Kang Kwon-Joo (Lee Ha-Na) é uma policial que se formou na academia de polícia com as melhores notas e vai trabalhar na Central de Emergência, 112.
Trabalhando lá, um caso de assassinato brutal ocorre e seu pai, um sargento da polícia, vai para a cena do crime. No local, ele é assassinado e Kwon-Joo escuta tudo o que aconteceu por telefone. Após isso, ela vai estudar nos EUA e volta para a Coreia como uma Voice Profiler profissional para assumir o cargo de Chefe da Central de Emergência onde pretende criar a Equipe Golden Time juntamente com o detetive Jin Hyuk enquanto ambos buscam também o serial killer do passado.
Por fim, e não menos importante, mas apenas o meu preferido entre todos dessa lista, Voice!
Voice foi um grande sucesso no primeiro semestre de 2017. A pegada realista, a estrutura envolvente e a busca por desvendar os mistérios que envolveram a todos no drama é instigante. Uma cadeia de acontecimentos que prende o telespectador do início ao fim (mais um dos que fiz maratona).
Voice é similar a Black no que se refere ao contexto inserido em uma delegacia e a desvendarem crimes, mas a temática é muito mais tensa e assustadora. Voice vai contar a história de vários crimes que acontecem ao longo dos episódios e a luta desenfreada da central de emergências e os policiais a resgatar as vítimas antes que o tempo crucial para suas sobrevivências se esvaia.
É tensão! A palavra é essa: TENSÃO.

O interessante aqui é que as duas personagens principais estão ligadas entre si, embora se detestem, e precisam trabalhar juntas para salvar vidas e para desvendarem o crime maior que os uniu em seus instintos de vingança. Os dois inicialmente não se dão bem, mas ao perceberem que ambos foram vítimas do mesmo assassino, se unem como conseguem com o objetivo de encontrá-lo.
Sem contar que a fotografia do drama é escura, a maioria das cenas se passa a noite, é tudo muito sombrio. A OST também ajuda nesse clima de tensão e medo, essa mistura de sentimentos conflitantes que, para finalizar, é marcado por passagens bíblicas deixadas pelo vilão nas cenas do crime. E esse vilão é perturbador.
Voice mostra o ser humano tal qual ele é. Moo Jin Hyuk (Jang Hyuk) está novamente excelente no papel do policial que sofre até o último segundo do dorama. Ele demonstra sentimentos humanos, a mais realística reação humana em todos os casos que o envolvem. É maravilhoso ver a atuação dele.

Ela é uma mulher forte, cheia de fibra e coragem que se coloca em risco para ajudar e salvar aqueles que precisam de seu socorro e mesmo eu não tendo gostado muito da atuação da atriz (que não conhecia até então), não posso desmerecer o seu trabalho e importância para a trama. Ela é fundamental, cheia de princípios e auto controle. Realmente uma personagem admirável.
Uma das outras coisas que me chamou a atenção foi a quantidade de violência e sangue nesse dorama. Não é tão normal vermos algo assim tão nitidamente nos dramas coreanos, mas Voice me surpreendeu também nesse quesito. Outra grande jogada é a disposição dos crimes ao longo dos episódios. Alguns não são desvendados ao longo de um episódio e ficam para o próximo iniciando um novo crime logo em seguida, às vezes dois ou três crimes em um mesmo episódio, um crime que demora mais tempo para ser resolvido, ou seja, NÃO DÁ PARA RESPIRAR!
Voice desperta em você todo o tipo de sentimento possível: Frustração, desespero, ânsia, nervoso, incapacidade, tristeza... medo. E isso só é possível devido a consistência que cada um dos acontecimentos têm, das personagens, de suas atuações. É tudo muito real e igualmente doloroso.
E sabe o que mais? Eu chorei no final. Chorei, porque mesmo no fim a produção foi extremamente cuidadosa com ele. As palavras que foram ditas ao final mexeram comigo e os crimes baseados em acontecimentos reais machuca o coração de qualquer pessoa normal. É algo tão surreal, tão assustador e, ao mesmo tempo, tão real. Algo que poderia acontecer com alguém próximo a mim, que poderia acontecer a qualquer momento, a qualquer um, porque aqui, fica mais claro que nunca que os monstros são os seres humanos.
PS: Foi confirmada pela Soompi a segunda temporada de Voice para Dezembro deste ano e, nesta versão, contaremos com Lee Jin Wook ao lado de Lee Ha-Na. O diretor será Lee Seung Young. Portanto, corre para maratonar que ainda dá tempo!!!
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